Revisão
Recepção: 03 Fevereiro 2021
Aprovação: 15 Fevereiro 2022
Publicado: 29 Março 2022
Autor correspondente: diego.oliveira@ufpe.br
Resumo: Objetivo: Elucidar os impactos da mastectomia na vida da mulher com câncer de mama. Metodologia: Revisão integrativa realizada em seis etapas nos meses de outubro e novembro de 2020 orientado pelo guia PRISMA. Utilizou-se como ambiente de busca as bases de dados da MEDLINE, BDENF, LILACS e Coleciona SUS. Resultados: Após o processo de busca identificaram-se 10 estudos que evidenciam a experiência da descoberta do câncer, os sentimentos e os impactos da mastectomia sobre o cotidiano da mulher e a importância da ressignificação para o seu novo normal. Conclusões: O cuidado de enfermagem desenvolvido de maneira precoce e reconhecendo as necessidades da mulher para enfrentamento das consequências da cirurgia é essencial para redução das complicações, autonomia da mulher e melhoria da sua qualidade de vida.
Palavras-chave: Neoplasias da Mama, Mastectomia, Impactos na Saúde, Saúde da mulher, Enfermagem.
Abstract: Objective: Elucidate the impacts of mastectomy on the life of women with breast cancer. Methodology: Integrative review conducted in six stages in October and November 2020 guided by the PRISMA guide. The MEDLINE, BDENF, LILACS and Coleciona SUS databases were used as the search environment. Results: After the search process, 10 studies were identified that highlight the experience of discovering cancer, the feelings and impacts of mastectomy on the woman's daily life, and the importance of resignification for her new normal. Conclusion: The nursing care developed early and recognizing the woman's needs for coping with the consequences of the surgery is essential for reducing complications, empowering the woman, and improving her quality of life.
Keywords: Breast Neoplasms, Mastectomy, Health Impacts, Women's Health, Nursing.
Resumen: Objetivo: Dilucidar los impactos de la mastectomía en la vida de las mujeres con cáncer de mama. Metodología: Revisión integradora realizada en seis etapas en octubre y noviembre de 2020 guiada por la guía PRISMA. Se utilizaron como entorno de búsqueda las bases de datos MEDLINE, BDENF, LILACS y Coleciona SUS. Resultados: Tras el proceso de búsqueda, se identificaron 10 estudios que destacan la experiencia del descubrimiento del cáncer, los sentimientos e impactos de la mastectomía en la vida cotidiana de la mujer y la importancia de la resignificación de su nueva normalidad. Conclusión: Los cuidados de enfermería desarrollados precozmente y el reconocimiento de las necesidades de la mujer para afrontar las consecuencias de la cirugía son esenciales para reducir las complicaciones, la autonomía de la mujer y mejorar su calidad de vida.
Palabras clave: Neoplasias mamarias, Mastectomía, Impactos en la salud, Salud de la mujer, Enfermería.
INTRODUÇÃO
O câncer de mama é uma doença originada a partir da multiplicação desordenada e incontrolável de células da mama. Essa atividade gera células anormais que ao se multiplicarem formam um tumor. Trata-se de um dos cânceres mais comuns, depois do câncer de pele e é tido como a principal causa de mortalidade por câncer em mulheres no Brasil. Para o triênio de 2020-2022, estima-se um número de 66.280 novos casos de câncer de mama para o país, a cada ano do triênio. Esse valor corresponde a uma incidência estimada de 61,61 casos a cada 100 mil mulheres (1,2).
Diversas são as condições que aumentam o risco do desenvolvimento do câncer de mama, dentre eles estão os fatores relacionados à história reprodutiva da mulher, idade, antecedentes familiares de câncer de mama, consumo de álcool, excesso de peso, sedentarismo, exposição à radiação ionizante e alta densidade do tecido mamário. Tantos são os avanços científicos e técnicos que permitem melhorar os índices de cura e contribuir para uma melhoria na expectativa de vida. Entretanto, mesmo com esse progresso, há um número significativo de mulheres em fase avançada, por essa neoplasia necessitando de hospitalização e cirurgia(3).
A mastectomia consiste em um tratamento cirúrgico que tem por finalidade a remoção total da mama. Esse procedimento é muitas vezes considerado como uma cirurgia preventiva para mulheres com alto risco de desenvolver câncer na outra mama. Contudo, essa retirada traz consigo inúmeras repercussões negativas para a vida da mulher, uma vez que provoca alterações significativas no corpo como alteração na percepção de reflexos sobre a imagem feminina, sentimento de perda e desgosto, o que pode afetar diretamente seu psicológico e ocasionar isolamento social(3).
Além disso, a mulher sofre um grande impacto na sua qualidade de vida, desde os problemas físicos e psicológicos a alterações na sexualidade, visto que o maior receio é de não ser mais atraente sexualmente, ademais a mastectomia pode causar inviabilidade à prática de exercícios físicos, de atividades domésticas, de cuidados com a família, interrupção da carreira profissional, afetando diretamente a autoestima da mulher. Situações de exposições do corpo e de ajustes sociais tem sido um dos maiores problemas a serem enfrentados, logo é importante favorecer a adesão, a reabilitação e o autocuidado para o sucesso do tratamento(4,5,6).
Neste cenário, a assistência de enfermagem tem papel primordial na busca de conhecer os impactos da mastectomia na vida da mulher diante dos vários aspectos da sua vivência, através da compreensão de seus sentimentos, suas repercussões psicológicas, seu modo de relacionamento social, sexualidade, imagem corporal e por fim sua qualidade de vida. Isso servirá de apoio para o desenvolvimento de estratégias que visam o tratamento do câncer, por meio da construção de uma relação de confiança profissional/usuário, estimulando a aceitação do procedimento realizado e buscando amenizar os impactos gerados diante da situação(7,8).
Torna-se relevante a construção do conhecimento sobre a temática, visto que ao perceber a vivência da mulher acometida pelo câncer de mama e mastectomizada, será possível comprovar os impactos por ela vivenciados, concedendo uma compreensão do vivido e dos desafios encarados. Além de ser possível compreender as consequências advindas desta vivência bem como os possíveis conflitos existenciais enfrentados na sua vida cotidiana.
Nesse sentido, foi proposta esta revisão de literatura com o objetivo de elucidar os impactos da mastectomia na vida da mulher com câncer de mama.
MÉTODO
Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura realizado entre os meses de outubro e novembro de 2020. Sendo este considerado um tipo de pesquisa que permite sintetizar evidências disponíveis a respeito do tema em questão, proporcionando a identificação de lacunas que auxiliarão na construção de futuros estudos(9). Para fins metodológicos utilizou-se o guia PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses) através dos itens aplicáveis a estudos de revisão integrativa.
Para desenvolvimento do estudo foram direcionadas as seguintes etapas: 1- definição do tema; 2- construção da questão de estudo; 3- definição dos critérios de inclusão e exclusão; 4- determinação das informações a serem retiradas dos estudos; 5- análise dos artigos e avaliação de seus resultados e apresentação da síntese do conhecimento na revisão; 6- demonstração das limitações do estudo e sua contribuições para uma prática profissional(9).
O estudo foi norteado pela seguinte pergunta: "Quais os impactos a mastectomia traz a vida da mulher com câncer de mama?". Utilizou-se como método de busca a consulta a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), através das bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Bases de dados em Enfermagem (BDENF), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Coleciona SUS, através do cruzamento dos seguintes descritores do DeCS (Descritores em Ciências da Saúde): Câncer de Mama AND Mastectomia AND Enfermagem. Seus correspondentes em inglês: Breast Cancer AND Mastectomy AND Nursing. E seus correspondentes em espanhol: Cáncer de Mama AND Mastectomía AND Enfermería. Para fins da busca utilizou-se o termo "Câncer de mama" orientado como descritor alternativo para o termo "Neoplasias da Mama" orientado pela base dos descritores em ciências da saúde na Biblioteca Virtual de Saúde (DECS-BVS).
Foram utilizados como critérios de inclusão: Textos completos, disponíveis na íntegra e com acesso livre, publicados nos anos de 2015 a 2020, nos idiomas português, inglês e espanhol. Excluíram-se teses, dissertações, materiais do ministério da saúde, artigos de revisão integrativa da literatura, estudos duplicados nas bases de dados e aqueles que não condizem com a temática do estudo.
O processo de análise dos artigos foi realizado inicialmente a partir da leitura dos títulos, resumos e textos completos. Esta etapa foi desenvolvida de forma simultânea, por duas pesquisadoras, caracterizando o processo de revisão por pares, sendo este entendido como uma avaliação crítica dos artigos, facilitando a aplicação de maior qualidade, precisão, leitura e credibilidade aos estudos incluídos em uma revisão(10). Incluiu-se ainda como elemento desta análise o processo de avaliação do nível de evidência das publicações incluídas como forma de estabelecer parâmetros de evidências fortes para reflexão das ações recomendadas neste estudo(11).
Por se tratar de um estudo de revisão não foi necessária aprovação da proposta pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) neste estudo, visto que a resolução do Conselho Nacional de Saúde (CNS) dispensam o parecer em revisões de literatura.
RESULTADOS
Utilizou-se um quadro sinóptico como subsídio para a seleção dos artigos incluídos nesse estudo, que contempla as recomendações PRISMA e encontra-se descrito no fluxograma da figura I. Ademais, os estudos selecionados para a construção desta revisão estão apresentados em quadros por meio da distribuição dos artigos incluídos na revisão integrativa. No Quadro I, apresenta-se título, autores, objetivo, ano de publicação e revista. No Quadro II apresenta-se a modalidade da pesquisa, o nível de evidência e as principais contribuições.
DISCUSSÃO
A mastectomia acarreta na vida da mulher uma enorme reorganização social e individual, visto que a mutilação desse órgão provoca o surgimento de questões físicas e psicoemocionais(13).
Os sentimentos de enfrentamento diante ao câncer, são de medo, incerteza, morte e tristeza, sentimentos estes que fazem parte de um processo de defesa psicológica: a negação. Geralmente é comum percebermos durante certo tempo que as pacientes não querem aceitar ou acreditar no que está vivendo. De outra forma, há pacientes que vivem momentos de tristeza, mas que aceitam e portam sentimentos de fé, esperança, resignação e otimismo. Constituindo uma forma de recuperar a qualidade de vida(14,13).
Ademais dentre os impactos apresentados anteriormente, a sexualidade feminina encontra-se afetada diante da necessidade de remoção das mamas cirurgicamente, grande parte das mulheres apresentam o comprometimento da sexualidade, o desejo se torna hipoativo e observa-se falta de lubrificação, dispareunia, irritação e secura vaginal, o que interfere de forma direta na qualidade de vida sexual dessas mulheres (12). No entanto há situações em que a mulher mastectomizada constrói uma definição que ressignifica o ser mulher, onde a amputação da mama não desencadeia impactos negativos na sexualidade e feminilidade, apoiando-se em uma visão que permite um novo olhar sobre si mesma(3).
É fundamental conscientizar a mulher a respeito da doença e dos impactos no seu corpo, assim como é de suma importância o preparo dos profissionais para intervir na vida dessas mulheres, por meio de orientações e através de ações de manutenção do cuidado, com o objetivo de estimular um olhar mais amplo da equipe de enfermagem em particular, familiares e sociedade, sobre as mulheres acometidas por essa neoplasia, buscando aumentar a rede de apoio a elas(17).
Nesse contexto, a assistência de enfermagem vai além da atuação nas complicações da ferida operatória, como: dores na incisão, restrição de movimentos do membro homolateral à cirurgia, edema, seroma, necrose, linfedema, hemorragia, deiscência de sutura, granuloma, entre outras. Assim como, encorajar a paciente a verbalizar sobre seus sentimentos e considerá-los. Isto é competência da enfermagem, prevenir complicações e permitir a recuperação do paciente de forma atuante, ou seja, que ela possa reassumir seu autocuidado de forma efetiva e ativa(21). O cuidado de enfermagem pode se utilizar das estratégias de cuidado sistematizado, através da Sistematização da Assistência de Enfermagem, que permitem vislumbrar individualidade das ações em todos os níveis assistenciais de forma a permitir um cuidado integral desde as medidas de rastreamento e detecção precoce, perpassando pelo momento do diagnóstico, escolha das modalidades de tratamento e intervenções para manutenção e melhoria do prognóstico da mulher(22).
A rede de apoio social, familiar e equipe multiprofissional compreende um importante suporte desde a descoberta do câncer à vivência do tratamento. Inicialmente a descoberta do diagnóstico provoca um forte impacto em todos os membros próximos à mulher, sendo a família os mais afetados com a notícia e estes comungam das mesmas percepções e as reconhecem no familiar que está doente. Sobretudo o afeto familiar permite à mulher manter uma certa estabilidade para lutar contra a doença, possibilitando desta forma o enfrentamento através da ressignificação que transcorra como uma forma de promover mudanças e fortalecer os laços(23).
A partir dessas percepções, a família manter-se unida é uma condição que também possibilita recarregar suas forças para continuar sendo uma família e de preservar-se como tal. A família assume que a prioridade, neste momento, é a mãe/ esposa, e todos os membros reorganizam-se priorizando assegurar os laços familiares como forma de fortalecer e dar apoio a ela, para que não se rompa o elo entre eles, e que a família permaneça unida. De certo modo, pode-se afirmar que a união em torno da pessoa doente, com a finalidade de lutar por sua recuperação, protegê-la e cuidá-la, constitui-se num objetivo comum a todos. E isso os une e os compromete(25,26).
Entendem-se como limitações deste estudo, em relação a condição dos resultados não poderem ser generalizados, porém acreditasse ter encontrado respostas para as interrogações a respeito dos impactos da mastectomia na vida da mulher com câncer de mama. Apesar de existirem muitos materiais acerca da temática, a maioria dos estudos são mais antigos, sendo importante reforçar necessidade de construção de mais pesquisas nessa área.
CONCLUSÕES
Entende-se que os impactos trazidos a vida da mulher com câncer de mama submetida a mastectomia estão relacionados a condição psicológica (desenvolvimento do medo, angústia, baixa auto estima e negação frente as condições impostas pela doença), vida social (especialmente ao apoio da rede social) e qualidade de vida (aspectos biológicos afligidos como consequência do desenvolvimento da doença e cirurgia).
O cuidado de enfermagem se apresenta como elemento importante para apoio na restauração das condições afetivas, autoestima e relacionamento com os componentes da rede social. Tais intervenções devem ser desenvolvidas junto a mulher nos momentos iniciais (detecção precoce e rastreamento) de forma a tornar fortalecidos os pontos de maior impacto. Destaca-se ainda a importância das ações de educação em saúde como método de despertar medidas de proteção a saúde da mulher submetida a mastectomia, permitindo que a mesma reconheça a intervenção cirúrgica como um elemento de melhoria do seu prognóstico e consiga desenvolver ações autônomas para superação dos quadros de alteração de saúde após sua realização.
REFERÊNCIAS
1.Ministério da Saúde (Brasil). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2020: incidência de câncer no Brasil [Internet]. Rio de Janeiro (RJ): INCA, 2019. [ Citado em 2020 Nov 28] Disponível em: http://controlecancer.bvs.br/
2.Ministério da Saúde (Brasil). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva.Câncer de mama: é preciso falar disso [Internet]. Rio de Janeiro (RJ): Inca, 2014.[ Citado em 2020 Nov 28] Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cancer_mama_preciso_falar_disso.pd
3. Rocha JFD, Cruz PKR, Vieira MA, Costa FM, Lima CA. Mastectomia: as cicatrizes na sexualidade feminina. Revista de Enfermagem UFPE on line. 2016 Out 24; [Citado em 2020 Nov 27]; 10(5): 4255-4263. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/11171.
4. Alves PC, Barbosa ICFJ, Caetano JÁ, Fernandes AFC. Cuidados de enfermagem no pré-operatório e reabilitação de mastectomia: revisão narrativa da literatura. Rev Bras Enferm. 2011 Jul-Ago. [Citado 2020 Nov 28] 64(4): 732-7. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/reben/v64n4/a16v64n4.pdf
5. Faria NC, Fangel LMV, Almeida AM, Prado MAS, Carlo MMRP. Ajustamento psicossocial após mastectomia - um olhar sobre a qualidade de vida. Rev. PSic., Saúde e Doença 2016 set [Citado em 2020 Nov 28]; Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862016000200008.
6. Simeão SFAP, Landro ICR, Conti MHS, Gatti MAN, Delgallo WD, Vitta A. Qualidade de vida em grupos de mulheres acometidas de câncer de mama. Ciência & Saúde Coletiva. 2013 [Citado em 2020 Nov 25] 18(3):779-788. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/csc/2013.v18n3/779-788/
7. Almeida RA. Impacto da mastectomia na vida da mulher. Rev.SBPH. 2006 Dez [Citado em 2020 Nov 28] 9(2), 99-113 Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582006000200007#:~:text=Os%20estudos%20mostram%20que%20a,feminilidade%20e%20o%20relacionamento%20sexual.
8. Paiva ACPC, Sena CA, Alves MS, Salimena AMO. Construção De Instrumentos Para O Cuidado Sistematizado Da Enfermagem: Mulheres Em Processo Cirúrgico De Mastectomia. Rev. Enferm. Cent. O. Min. 2016 mai/ago; [Citado em 2020 Nov 27]; 6(2):2282-2291. Disponível em: http://www.seer.ufsj.edu.br/index.php/recom/article/view/707/1110
9. Mendes KDS, Silveira RCCP, Galvão CM. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto contexto - enferm. 2008 Dez [Citado 2020 Nov 07] 17( 4) 758-764. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072008000400018&lng=en.
10. Jenal S, Vituri DW, Ezaías GM, Silva LM, Caliri MHL. O processo de revisão por pares: uma revisão integrativa de literatura. Acta paul. enferma. 2012 Mar. [Citado em 2020 Nov 03] 25(5):802-8. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-21002012000500024&script=sci_arttext
11. Pompeo DA, Rossi LA, Galvão CM. Revisão integrativa: etapa inicial do processo de validação de diagnóstico de enfermagem. Acta paul. enferm. 2009 Ago. [Citado em 2020 Nov 27] 22(4):434-8. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-21002009000400014&script=sci_arttext&tlng=pt
12. Martins JOA, Santos AAP, Holanda JBL, Trindade RFC, Lima LKP. Sexuality of women submitted to mastectomy: identification of phases affected in the sexual response cycle / Sexualidade de mulheres submetidas à mastectomia: identificação das fases afetadas no ciclo da resposta sexual. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online. 2020 Jul 2; [Citado em 2020 Nov 27]; 12(0):67-72. Disponível em: http://seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/7013.
13. Silva FCN, Arboit EL, Menezes LP. Counseling of women through oncological treatment and mastectomy as a repercussion from breast cancer. Rev Fun Care Online. 2020 jan/dez; [Citado em 2020 Nov 27]; 12(0):357-363. Disponível em: http://seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/7136
14.Rocha CB, Fontenele GMC, Macêdo MS, Carvalho CMS, Fernandes MA, Veras JMMF, et al. Sentimentos de mulheres submissas à mastectomia total . Rev Cuid. 2019; [Citado em 2020 Nov 27] 10(1):606. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2020/08/1043561/606-texto-del-articulo-6093-1-10-20190214.pdf
15. Diniz FS, Almeida AS, Campos MPA, Carvalho TA, Nascimento QS. Aspectos Comportamentais Da Mulher Mastectomizada E A Ocorrência De Complicações No Pós-operatório. Rev. Saúde e Pesquisa. 2019 maio-ago; [Citado em 2020 Nov 27] 12(2):275-282. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2019/09/1015843/05_7265-fernanda-santos_port_norm_ing.pdf
16. Silva MB, Júnior JMP, Miranda FAN. Trajetória de vida de mulheres mastectomizadas à luz do discurso do sujeito coletivo Life trajectory of mastectomized women based on the collective subject discourse. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online. 2016 Abr [Citado em 2020 Nov 27]; 8(2):4365-4375. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/4437
17. Sousa KA, Pinheiro MBGN, Fernandes MC, Costa SP, Oliveira EJC, Silva ID. Sentimentos de mulheres sobre as alterações causadas pela mastectomia Women´s feelings about the changes caused by mastectomy. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online. 2016 Oct [Citado em 2020 Nov 27] 8(4):5032-5038. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/4984
18. Almeida NG, Cruz AM, Rodrigues DP, Moreira TMM, Figueiredo JV, Fialho AVM. Aspectos Que Podem Influenciar A Qualidade De Vida Da Mulher Mastectomizada. Ciênc. cuid. saúde. 2016 Set; [Citado em 2020 Nov 27]; 15(3):452-459. Disponível em: http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-38612016000300452&lng=pt
19. Almeida TG, Comassetto I, Alves KMC, Santos AAP, Silva JMO, Trezza MCSF. Vivência da mulher jovem com câncer de mama e mastectomizada. Esc. Anna Nery. 2015 Set; [Citado em 2020 Nov 27]; 19(3):432-438. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452015000300432&lng=e
20. Gomes NS, Soares MBO, Silva SR. Self-esteem And Quality Of Life In Women Undergoing Breast Cancer Surgery. REME: Revista Mineira de Enfermagem. 2015 [Citado em 2020 Nov 27]; 19(2). Disponível em: https://cdn.publisher.gn1.link/reme.org.br/pdf/en_v19n2a10.pdf
21. Fonseca ADG, Reis RBG, Rocha RES, Freitas IGC, Oliveira M, Lopes JR, Silva CSO, Barbosa DA. Assistência de Enfermagem no pós-operatório de câncer de mama. Rev. Digital 2014 Abr [Citado em 2020 Nov 29]. Disponível em: https://www.efdeportes.com/efd191/pos-operatorio-de-cancer-de-mama.htm
22. Bonassa EMA, Gato MIR. Terapeutica Oncológica para enfermeiros e farmacêuticos. 4ª edição. São Paulo: Atheneu; 2012.
23. Sanicola L. As dinâmicas de rede e o trabalho social. 2ª edição. São Paulo: Veras Editora, 2015
24. Berivan PI, Perlini NMOG. A família (con)vivendo com a mulher/mãe após a mastectomia. Revista Brasileira de Cancerologia. 2006 Mar [Citado em 2020 Nov 29] 52(2): 121-128. Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/site/arquivos/n_52/v02/pdf/artigo1.pdf
25. Ribeiro AA, Pimentel BJ, Santos SJ. Ações de Enfermagem a Pacientes Mastectomizadas Acometidas por Linfedema. Rev. Eletrôn. Atualiza Saúde 2016 jul/dez [Citado em 2020 Nov 29]. Disponível em: http://atualizarevista.com.br/wp-content/uploads/2016/07/A%C3%A7%C3%B5es-de-enfermagem-a-pacientes-mastectomizadas-acometidas-por-linfedema-v-4-n-4.pdf
26. Freire AP, Ferreira LF, Hida JEP, Sá HC, Souza IS, Rabelo MRG, Amâncio NFG. Impactos Biopsicossociais da Mastectomia em Mulheres com Câncer de Mama. 2020 Fev [Citado em 2020 Nov 29]. Disponível em: https://www.finersistemas.com/atenaeditora/index.php/admin/api/artigoPDF/31129
Autor notes
diego.oliveira@ufpe.br