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RAC: revista angolana de ciências, vol.. 1, núm. 1, 2019
Associação Multidisciplinar de Investigação Científica

Editorial

RAC: revista angolana de ciências
Associação Multidisciplinar de Investigação Científica, Angola
ISSN-e: 2664-259X
Periodicidade: Semestral
vol. 1, núm. 1, 2019

“Labor omnia vincit improbus”

É com sentimento de elevado júbilo e incontável satisfação que tomo a responsabilidade de escrever o primeiro editorial do primeiro número do Volume I da Revista Angolana de Ciências “RAC”, fruto do trabalho abnegado de jovens académicos dos diferentes pontos do nosso País. Por isso, a imperiosa e oportuna necessidade do aforismo latino supramencionado, para significar o esforço empreendido por uma equipa com foco, pois, “ o trabalho perseverante vence todas as adversidades”. O sonho não ficou na utopia e os resultados são, na verdade “a la Palice”, um facto, em virtude de que foi criada a Associação Multidisciplinar de Investigação Científica e já neste volume vem à lume a principiante, atrevida, esperada e tão próspera revista no ambiente científico dos homens ávidos do saber.

Neste número, se apresentam um total de 12 artigos e 31 autores com temáticas actuais e actuantes na sociedade hodierna, representando o carácter transversal ao qual se destina a revista ora ao teu alcance, patente no espírito da unidade na diversidade no campo da ciência, onde cada um tem o seu ponto de vista, mas certo de que não deixa de ser vista de um ponto, visto ponto à ponto, sem a mínima pretensão tendenciosa de se cair em um dogmatismo. Se espera que as temáticas apresentadas se revistam de tamanha importância no mundo académico e sirva de bússola orientadora para se melhor o múnus intelectual e, com este, o modus operandi e actuandi. Que sirva para renovar o espírito crítico dos leitores, mas sempre conscientes, daquilo que afirmaria o escritor cubano José Martí “ a crítica é o exercício de critérios e não selvajaria de opiniões”.

Aos membros, mentores e actores do prestigioso projecto de cultura científica, importa endereçar uma palavra de honra e de louvor: sois homens determinados e mentalmente fortes, os quais à luz de Amy Morin, não se abalam pois existem 13 coisas que homens de género não fazem:

1. Não tentam agradar o mundo;

2. Não abrem mão do seu poder;

3. Não se incomodam com o sucesso dos outros;

4. Não perdem tempo sentindo pena de si mesmas;

5. Não temem as mudanças;

6. Não sentem que o mundo lhes deve alguma coisa;

7. Não cometem o mesmo erro várias vezes;

8. Não ficam presas ao passado;

9. Não têm medo de correr riscos;

10. Não desistem depois do primeiro fracasso;

11. Não se concentram naquilo que não podem controlar;

12. Não esperam resultados imediatos;

13. Não evitam ficar sozinhas.

“Desenvolver a força mental não tem a ver com ser melhor em tudo. Nem com ganhar mais dinheiro e ter conquistas maiores. Significa estar pronto não apenas para lidar com as dificuldades, mas para viver de acordo com seus valores, não importa o que a vida lhe apresente”. Na vida tudo é possível, basta querer, crer e ser cúmplice. Estas palavras de ordem reinaram no espírito de equipa para alcançar os objectivos da Associação, certos de que “o futuro pertence àqueles que acreditam na beleza dos seus sonhos” e a “união faz a força”.

Espero, caro leitor, que tenhas uma boa leitura ao deleitares-te com as Lições dos mestres, nestas páginas douradas da busca sapiencial, consciente de que “ não há saber mais, nem saber menos; há saberes diferentes” (Paulo Freire).

O vosso amigo de sempre nas Lições Chikelianas: Celestino Piedade Chikela.



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