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Treinamento baseado na experiência em educação remota de emergência
Luis Miguel Arias Martínez; Wilfredo Brito Vega; Julio Castillo Amado;
Luis Miguel Arias Martínez; Wilfredo Brito Vega; Julio Castillo Amado; Antolina León Hichpas; Filomeno Zubieta Núñez; Norman Sifuentes Martínez
Treinamento baseado na experiência em educação remota de emergência
Experience-based training in remote emergency education
La formación basas en experiencias en educación remota de emergencia
Revista Iberoamericana de la Educación, vol. 4, núm. 4, pp. 1-24, 2021
Instituto Tecnológico Corporativo Edwards Deming
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Resumo: A educação remota de emergência implementada no contexto da pandemia de Covid-19 teve respostas diferentes dos estudantes universitários; semelhanças e diferenças podem ser encontradas não apenas dentro de um país (instituições estatais ou privadas), mas também na mesma universidade como neste caso. Estudantes de especialidades similares (ciências sociais), mas de diferentes carreiras (Educação em Ciências Sociais e Sociologia) e faculdades (Educação e Ciências Sociais) da Universidade Nacional José Faustino Sánchez Carrión fornecem suas respostas a perguntas similares. As respostas díspares ou similares dizem muito sobre o tratamento do estudante em uma ou outra Faculdade. O conhecimento de sua experiência através da análise de suas expressões pode nos permitir repensar a política institucional de educação remota de emergência.

Palavras-chave: Divisão digital,apropriação de tecnologias,interação professor-estudante,competências digitais,leitura crítica,aprendizagem,dinâmica.

Abstract: The emergency remote education implemented in the context of the Covid-19 pandemic has had different responses from university students; similarities and differences can be found not only within a country (state or private institutions), but also in the same university as in this case. Students of similar specialties (social sciences), but from different careers (Social Sciences Education and Sociology) and faculties (Education and Social Sciences) of the Universidad Nacional José Faustino Sánchez Carrión provide their answers to similar questions. The disparate or similar answers say a lot about the treatment of the student in one or the other Faculty. The knowledge of their experience through the analysis of their expressions may allow us to rethink the institutional policy of emergency remote education.

Keywords: Digital divide, appropriation of technologies, teacher-student interaction, digital competencies, Critical reading, learning, dynamics.

Resumen: La educación remota de emergencia puesta en práctica en la coyuntura de la pandemia del Covid-19 ha tenido diversas respuestas por parte de los estudiantes universitarios; similitudes y diferencias pueden hallarse no solo dentro un país (instituciones estatales o particulares), también en una misma universidad como en este caso. Estudiantes de especialidades similares (ciencias sociales), pero de carreras (Educación en ciencias sociales y Sociología) y facultades (Educación y Ciencias Sociales) distintas de la Universidad Nacional José Faustino Sánchez Carrión brindan sus respuestas a preguntas similares. Las respuestas dispares o similares dicen mucho del tratamiento al estudiante en una u otra Facultad. El conocimiento de su vivencia por medio del análisis de sus expresiones, puede permitir replantear la política institucional de la educación remota de emergencia.

Palabras clave: Brecha digital, apropiación de tecnologías, interacción docente-alumno, competencias digitales.

Carátula del artículo

Treinamento baseado na experiência em educação remota de emergência

Experience-based training in remote emergency education

La formación basas en experiencias en educación remota de emergencia

Luis Miguel Arias Martínez
UNJFSC , Perú
Wilfredo Brito Vega
UNJFSC, Perú
Julio Castillo Amado
UNJFSC, Perú
Antolina León Hichpas
Escuela Académico Profesional de Ciencias Sociales y Turismo, Perú
Filomeno Zubieta Núñez
Escola Acadêmica-Profissional de Ciências Sociais e Turismo, Perú
Norman Sifuentes Martínez
UNJFSC, Perú
Revista Iberoamericana de la Educación
Instituto Tecnológico Corporativo Edwards Deming, Ecuador
ISSN-e: 2737-632x
Periodicidade: Trimestral
vol. 4, núm. 4, 2021

Recepção: 12 Março 2021

Aprovação: 18 Julho 2021


INTRODUÇÃO

Instituições, estudantes e professores foram forçados a adotar ferramentas para a transformação da prática educacional. O fornecimento de soluções propostas para o ensino digitalizado e à distância é limitado em sua aplicação pelo fornecimento diferenciado e equipamentos de TIC entre os estudantes beneficiados por esta oferta de treinamento.

Neste contexto, pretendemos abordar as experiências de um grupo de estudantes de duas escolas de Ciências Sociais da Universidade Nacional José Faustino Sánchez Carrión (UNJFSC) que responderam a questionários aplicados no momento da experiência de aprendizagem à distância e que continham perguntas abertas sobre suas próprias experiências.

Neste artigo, tentamos dar conta das experiências dos estudantes com o objetivo de alcançar propostas e alternativas para que estas práticas, que aparentemente terão que ser repetidas ao longo dos ciclos de 2021, sejam mais eficientes, confortáveis e produtivas para a comunidade universitária como um todo.

A situação gerada pelo isolamento causado pela COVID-19 nos levou a considerar como as estruturas e capacidades instaladas na própria instituição poderiam contribuir para a criação de uma resposta adequada ao desafio apresentado. Com uma série de limitações ligadas à divisão digital, o objetivo é descobrir o alcance e os efeitos sobre as idéias e imagens que a experiência gerou entre os jovens estudantes que freqüentam o ciclo 2020-1 em modo remoto. A intenção é fornecer instrumentos que nos permitam definir estratégias para melhorar a experiência de cada um deles.

Fomos confrontados com a necessidade de desenvolver uma resposta apropriada à situação sem familiaridade com as ferramentas que estavam disponíveis com freqüência, mas que até agora tinham sido ignoradas, negligenciadas e ignoradas pela maioria dos estudantes, professores e pela própria instituição.

Das instituições dirigentes do sistema universitário, o Ministério da Educação, sua unidade executiva, a Superintendência Nacional de Educação Universitária (SUNEDU), forneceu os instrumentos legais que tornaram possível a implementação da educação à distância, que anteriormente tinha sido questionada e impedida no Peru, e que de repente abriu espaço para seu funcionamento e atualização.

Ao mesmo tempo, dentro das instituições, foi gerado todo um trabalho regulamentar para adaptar a oferta educacional a uma situação nova e emergente.

A produção de instrumentos regulatórios tem sido intensa, na maioria dos casos, buscando a adaptação presencial à educação remota, com mudanças e adaptações progressivas que têm submetido o sistema a tensões recorrentes com modificações, propostas e contra-propostas em um ambiente no qual os professores assumiram o compromisso de tentar adaptar sua proposta de treinamento à nova situação.

No caso do UNJFSC, foi formalizada uma proposta de treinamento intensivo para professores no uso da plataforma disponível, neste caso o Moodle.

Ao mesmo tempo, foi definida uma estratégia para o gerenciamento de conteúdo educacional com o apoio do Google Drive, foram dadas recomendações para evitar sobrecarregar o sistema de TI na medida do possível, e a solução foi priorizar o uso de links externos.

Da mesma forma, a preferência pelo armazenamento em nuvem e o uso predominante de links externos a fim de aliviar a carga em um sistema de computador com desempenho médio-baixo e falhas inicialmente recorrentes, que de certa forma constituíram uma fonte de angústia e incerteza que, com o passar do tempo, encontrou formas de serem resolvidas pelo pessoal encarregado da rede de computadores.

O panorama era sombrio, mas havia uma grande preocupação. A comunidade universitária assumiu a tarefa com dedicação, a participação nas sucessivas sessões de treinamento organizadas pela Vice-Reitoria Acadêmica (VRA) pelas faculdades foi maciça e iniciamos um processo de apropriação das ferramentas que, em nossa opinião, teve resultados mais que aceitáveis.

É necessário informar como, ao longo do caminho, a concorrência de outros atores reforçou a proposta com ofertas de treinamento geradas a partir das próprias faculdades que buscaram os recursos necessários para fortalecer as capacidades dos professores, no caso da Faculdade de Ciências Sociais: a Reitoria, o Chefe de Departamento e até mesmo as Diretorias de Escola que também desenvolveram esforços nesse sentido. Além disso, as organizações sindicais também forneceram programas e espaços para consulta e treinamento.

A participação de professores em processos externos de treinamento, como o pacote de cursos oferecidos pelo INDES do BID, que foram bem recebidos por nossos professores, também foi relatada[i].

De um momento para o outro, nos tornamos um grupo com experiência em tudo digital, pronto para levar nossa experiência presencial para a sala de aula remota, armado com ferramentas e uma forte dose de voluntariado. Em agosto de 2020, estávamos prontos para embarcar em nossa jornada.

Os treinamentos tinham pelo menos deixado de fora algumas questões que, com o tempo, se tornaram decisivas. A primeira delas foi o fato de que nas estratégias digitais, o planejamento e a programação eram centrais e que era necessário trabalhar com muito cuidado antes de preparar a seqüência e o conteúdo, como ficou claro em algumas das propostas do próprio INDES do BID, como a intitulada: "Oficina de pedagogia expressa on-line", que insiste na necessidade de focalizar o processo de ensino-aprendizagem no aluno[ii]necessidade de definir a estratégia de transmissão de conteúdo em uma seqüência perfeitamente ordenada, planejada e disponível a todos desde o primeiro dia.

Por outro lado, foi proposta a necessidade de manter uma atitude empática em relação aos alunos e suas necessidades especiais, mas logo em seguida, a instituição alistou controle e procedimentos obrigatórios relativos à formulação de competências, sua avaliação e registro sistemático.

A proposta institucional alcançada, também levantou a necessidade imperativa de manter sistemas rígidos de avaliação que, com provas, dariam conta do progresso dos estudantes na aquisição de conhecimentos e das competências descritas e prescritas. Nosso modelo educacional adotou a proposta de treinamento por competências listadas no plano de estudos, um documento de referência para a prática docente e que está processualmente sujeito à avaliação e aprovação por um comitê no início do ciclo acadêmico, em resposta aos protocolos estabelecidos pelos processos de licenciamento e credenciamento.

Finalmente, e a pedido do MINEDU, fomos recomendados ou indicados como necessários para seguir um curso no Tecnológico de Monterrey que, sob o nome de LERNIT, deveria encerrar o ciclo de treinamento obrigatório no final do qual receberíamos certificação como -peritos em educação à distância-.

O interessante desta proposta de treinamento foi que ela destacou algo que deixamos de fora, a saber: no formato de ensino à distância, a proposta é articulada em torno do aprendiz.

O estudante é o participante central, uma situação que gera mudanças no papel atribuído aos professores, que nesta modalidade se tornam "facilitadores" na aquisição do aprendizado. Em segundo lugar, que as propostas devem, na maioria dos casos, ser "participativas". A ênfase é colocada na necessidade de gerar a participação ativa dos estudantes, assumindo a idéia de aprendizagem ativa.

Até agora, ainda não tínhamos reconhecido a necessidade de mudanças a serem feitas na prática do ensino, levando nossas práticas rotineiras de educação presencial para o remoto.

Obviamente, não tínhamos sido treinados nestes assuntos, pois nosso trabalho tinha sido focalizado na transferência da educação presencial para esta fase, que seria, circunstancialmente, o ensino à distância.

Estávamos prontos para quase tudo, tínhamos também a idéia de automatizar os testes, os exames baseados em atividades diacrônicas, mas sempre na nossa perspectiva e na indicação precisa das autoridades, tentando tornar os processos mais flexíveis, dados os problemas recorrentes no acesso às redes, a disponibilidade de instrumentos ou a robustez dos serviços que os estudantes, em muitos casos, vivendo em áreas remotas, poderiam ter à sua disposição.

Pelo contrário, também foi considerado que a inserção dos estudantes nas novas propostas de treinamento na modalidade remota deveria progredir a um bom ritmo, considerando que esta faixa etária é freqüentemente e recorrentemente considerada como a geração dos "nativos digitais", Entretanto, e em vista das respostas livremente expressas nos questionários distribuídos entre os estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Turismo da Faculdade de Educação e os estudantes de Sociologia da Faculdade de Ciências Sociais, a situação parece ter estado longe do ideal que esta visão parecia trazer.

Pelo contrário, pudemos vivenciar situações em que havia evidência de angústia devido à impossibilidade real de poder acessar atividades síncronas e assíncronas, com efeitos diretos sobre seu desempenho e suas percepções da situação, que podemos acessar a partir da análise de suas próprias expressões e declarações voluntariamente formuladas e que dão conta da situação que vivenciaram.

Para começar, há pelo menos três dimensões a considerar: a instituição, professores e alunos; é inevitável considerar o meio ambiente, dadas as dificuldades de muitos de nossos alunos para se conectarem a partir de áreas remotas, em muitos casos nas montanhas. Todas essas questões foram de certa forma negligenciadas no discurso oficial da instituição, que se preocupa com o cumprimento das tarefas burocráticas e administrativas impostas pelos órgãos dirigentes do sistema e suas implicações no campo.

Há referências ao currículo (o discurso da instituição), bem como à tecnologia, acessibilidade e provisão de recursos, abordando problemas comuns, mas com um nível muito baixo de reticularidade e adaptação às especificidades de nosso caso e às necessidades de nossos alunos.

Em "Enseñanza de emergencia a distancia: textos para la discusión", Antonio Cabrales, et al (2020) um grande livrinho coordenado por Neira, fazem uma contribuição significativa para uma correta assimilação do esforço atual.

A partir de sua leitura, consideramos como é que fingir a virtualização do face-a-face em três lições é uma grande idéia... que leva um ano. Fizemo-lo em 4 meses e em algumas instituições privadas, em dois dias, porque quando o estado de pandemia foi declarado e coincidiu com o início das aulas, tiveram a oportunidade de realizá-las, embora seja mais do que evidente que o que conseguiram produzir foi uma transferência da experiência presencial para o remoto sem a menor reflexão sobre a adequação dos conteúdos, estratégias ou procedimentos.

O trabalho de Neira para O Projeto Lerning aborda este problema agudo com um documento pensativo no qual, entre outras coisas, como ele propõe em "A diferença entre ensino remoto de emergência e aprendizagem on-line", será impossível para cada membro do corpo docente tornar-se subitamente um especialista em ensino e aprendizagem on-line no contexto atual, onde os tempos de retorno variam de um único dia a algumas semanas. Embora haja recursos a que o corpo docente possa recorrer para obter assistência, a velocidade de mudança atualmente necessária em muitos campi pressionará os sistemas que fornecem esses recursos e provavelmente irá sobrecarregar suas capacidades. Sejamos realistas: muitas das experiências de aprendizagem on-line que os instrutores poderão oferecer a seus alunos não serão totalmente exibidas ou necessariamente bem planejadas, e há uma alta probabilidade de implementação subótima. Precisamos reconhecer que todos farão o melhor que puderem, tentando levar apenas o essencial com eles enquanto fazem uma corrida louca durante a emergência. Portanto, a distinção é importante entre o tipo normal e cotidiano de instrução on-line eficaz e o que estamos fazendo com pressa, com recursos mínimos e pouco tempo: ensino remoto de emergência. (Hodges et al, p 17)

As distâncias são inegáveis. No Congresso Internacional sobre Gestão da Ciência, Tecnologia, Engenharia e Inovação (GEITEC 2020) Educação, Inovação e Transformação Digital, e durante o primeiro dia do congresso, "Vinculação e Extensão Universitária", o orador principal Beteta (2020) fez um relato das formas como ele havia experimentado a transição para o modo remoto e Extensão Universitária", o orador principal Beteta (2020) fez um relato das formas adotadas em sua experiência da transição para o modo remoto. Ele afirmou que os jovens ficaram ali, na sala de aula, e que em sua prática de ensino, ele esgotou os horários programados como se as sessões fossem frente a frente.

Idêntico à nossa experiência na qual os alunos, pelo menos formalmente, permaneceram na sala de aula do início ao fim, gerando no entanto um fenômeno emergente e perturbador, o da câmara fechada que deixou os professores em uma situação de incerteza enquanto desenvolviam suas aulas seguindo o modelo presencial aplicado nesta oportunidade para a educação à distância.

No mesmo espaço e em uma oficina realizada no dia seguinte, Hernández (2020), por outro lado, propôs uma estratégia completamente diferente, super especializada em educação remota, afirmou que a retenção de estudantes em sessões remotas de mais de 60 ou 90 minutos era simplesmente uma situação "cruel", e estava cheio de adjetivos, concluindo em um sério questionamento sobre a eficiência desta estratégia.

Por outro lado, em um webinar organizado pela Organização Profuturo da Fundação Telefónica: Desafios do ensino no atual contexto de crise, Fernández (2020), listou as múltiplas dimensões e obstáculos emergentes no contexto da educação remota, o que aumenta os problemas ligados às redes e com efeitos sobre o desempenho dos estudantes, professores e sistemas educacionais em geral. Ele destacou o fato da divisão, termo ao qual ele se referiu pelo menos criticamente e que considerou necessário neste momento, considerando que não se trata apenas de um termo digital, mas também relacionado à escola, contabilizando assim as distâncias entre algumas escolas e outras, entre instituições e outras, entre alunos e outros.

Entretanto, em um webinar pela Organização Profuturo da Telefónica, ele insistiu na questão do conteúdo e da avaliação. Ele propôs a necessidade de "diminuir a ansiedade, acalmar e insistir na necessidade de visualizar as competências que ajudarão os estudantes, aquelas habilidades que os ajudarão a ter sucesso" (Coronado, 2020, p. 23).

Estava ficando claro que não se trata de transferir estratégias face a face para atividades remotas, nós estamos em um ambiente diferente. Temos que desenvolver a criatividade e apoiar os estudantes para que eles mesmos procurem se capacitar e fortalecer suas capacidades, e não apenas supervisioná-los.

O eixo central de nosso trabalho de pesquisa gira em torno da idéia de como a colaboração é um elemento que permite, reforça e facilita a inserção na ERE. (educação remota de emergência). As possibilidades de colaboração através da apropriação tecnológica são baseadas na questão das competências digitais e sua aquisição.

De certa forma, é um círculo virtuoso: aquele que colabora aprende, aquele que colabora adquire competências. Quem adquire estas habilidades, em um processo que tem a ver com intercâmbio e participação, coloca-se em posição de poder dar apoio àqueles que o pedem. Estas situações têm sido rotineiramente apreciadas ao longo desta experiência ERE, na qual a empatia dentro do grupo de alunos tem sido uma constante e um instrumento para superar problemas e, por que não dizê-lo, situações adversas.

Neste sentido, outro texto importante para a construção de nosso objeto é o artigo de Paola Costa que, em referência ao tema da colaboração entre pares, identifica as principais linhas do mesmo e que formalizam com uma classificação de seus campos em a) metacognição, b) colaboração e c) competências digitais. (Costa, 2020, p. 113)

Da mesma forma, no XXII Congresso Internacional EDUTEC, realizado em Lima em novembro de 2019, são listadas as diferentes linhas de colaboração que são evidentes entre os estudantes, a saber: a) colaboração técnica, sobre dispositivos, procedimentos, b) colaboração relacional, que tem a ver com acompanhamento, emoções e apoio recíproco, c) colaboração acadêmica, sobre questões relacionadas ao estudo, trabalhos de casa, etc.

Foi demonstrado que o estilo de trabalho dos professores é decisivo para estabelecer o tom nas salas de aula. Entretanto, deixamos isso aqui fora de questão.

Nosso principal interesse é focado nas experiências dos estudantes, suas experiências, o conhecimento do que tem sido significativo, relevante ou problemático para eles. A idéia é conhecer suas experiências, seus sentimentos e as formas em que eles os expressam.

Por outro lado, é necessário destacar que, na busca de soluções para seus problemas, os estudantes encontram na colaboração uma ferramenta insubstituível para superá-los. (Miranda. 2019 p. 333), "Exploración del contenido de foros de discusión en línea sobre conocimiento previo desde la metodología instrucional SOOC", aborda o problema da qualidade do conteúdo dos fóruns, identificando os temas emergentes neles. A classificação ocorre em três níveis, a saber, cognitivo, colaborativo e social. Ele codifica as características da interação e identifica atitudes colaborativas como respostas a: pedidos de ajuda, resposta a pedidos de colegas estudantes.

Em "Práticas digitais de estudantes universitários avançados". Um estudo de caso do diploma de Ciências da Educação em uma universidade pública na Argentina". (Cicala, 2020, p. 165). juntamente com seu grupo de trabalho. Mais precisamente, e apesar de serem estudantes de especialização e pós-graduação, eles descrevem "Práticas digitais baseadas na solidariedade: materiais de acesso aberto e trabalho colaborativo virtual" em um contexto marcado por: isolamento social preventivo obrigatório. Eles mostram que a colaboração se baseia acima de tudo na confiança.

Outra dimensão emergente na análise das expressões de nossos estudantes, pelo menos entre os estudantes de Sociologia, é a apropriação de tecnologias, que consideramos inevitável na tarefa de analisar as expressões de nossos estudantes. Uma proposta para um modelo analítico", que analisa a evolução das abordagens teóricas durante um longo período de tempo para concluir que o que é relevante nos processos de apropriação tem mais a ver com os usos efetivos que as pessoas fazem das tecnologias do que com os conceitos envolvidos em sua concepção e desenho. (Sandoval, 2020, p. 33).

Por outro lado, em um curso que estamos seguindo, "Atreva-se a inovar seu ensino com pensamento de design" na UNAM, foi-nos pedido que realizássemos um exercício que consiste na elaboração de um mapa de empatia que fornece um procedimento útil para abordar o problema dos sentimentos dos participantes em diferentes tipos de processos educacionais.

Com este procedimento, a idéia é aprender sobre a configuração do problema em questão, que eles chamam de "incidente crítico", com base no conhecimento das leituras e percepções que as partes interessadas têm sobre este mesmo problema. Isto envolve a revisão de informações geradas dentro do próprio grupo. Para fazer isso, a primeira questão é detectar um problema chave. Junto com alguns dos participantes, consideramos como a questão da câmera fechada gerou muita ansiedade entre os professores, que não sabem se estão falando com alguém ou no vácuo.

Com base nas expressões coletadas nos questionários, as informações foram estruturadas de acordo com este procedimento. É necessário saber: o que o participante pensa e sente, o que vê, o que diz e faz e o que ouve. Finalmente, introduz dois segmentos nos quais o procedimento propõe, por um lado, estabelecer quais são as aspirações e, por outro lado, seus medos.

O uso deste instrumento também nos permitiu visualizar uma primeira abordagem do tema das percepções dos alunos. Uma primeira organização de suas expressões. Uma leitura guiada da multiplicidade de sentimentos de nossos alunos.

MATERIAIS E MÉTODOS

Este é um trabalho de pesquisa descritivo e qualitativo sobre educação remota de emergência em duas escolas do UNJFSC. Consideramos para sua realização, desde as respostas livres dos alunos, suas opiniões, suas interpretações, suas percepções. Suas opiniões, suas interpretações, suas percepções: qual é a realidade? Quais são os principais obstáculos encontrados pelos estudantes na implementação da educação remota de emergência? Quais são suas potencialidades? O que os preocupa? Quais são as soluções alternativas para alguns dos problemas mais urgentes detectados? Neste trabalho, relatamos as respostas coletadas em dois questionários a uma pergunta aberta sobre um compêndio de perguntas abertas em duas escolas de Ciências Sociais, a saber: a Escola de Ciências Sociais e Turismo da Faculdade de Educação onde conseguimos obter 181 participações estudantis e a Escola de Sociologia da Faculdade de Ciências Sociais onde obtivemos uma resposta de 95 questionários resolvidos de estudantes.

Nosso estudo, que pretende ser uma abordagem descritiva das percepções, idéias e leituras sobre a realidade do ERE produzidas pelos alunos de Faustino Sánchez Carrión, trata da sistematização das informações coletadas a partir das respostas a uma pergunta aberta sobre percepções relativas à experiência de imersão no ERE por este grupo de alunos. A intenção é, de uma perspectiva qualitativa, abordar sua experiência, tentando contribuir com o conhecimento sobre uma série de categorias relacionadas a este problema que, a partir da proposta teórica mas também da análise das expressões, estabelecemos com o objetivo de ordenar as informações, para conhecer o problema a partir da perspectiva dos participantes.

Consideramos que três grupos de atores estão configurados para suscitar uma resposta do público usuário. A estrutura deve integrar: a instituição e suas propostas, os atores, ou seja, professores e estudantes, e o meio ambiente. A cada uma delas, é necessário acrescentar subcategorias. É uma questão de densificar a árvore de problemas a fim de abordar sua complexidade.

Nossa leitura não é apenas uma leitura classificatória. Trata-se de uma leitura estrutural intensiva que visa dar conta dos elementos presentes nas diferentes questões. Estes são materializados semanticamente, seja explicitamente ou conotados nas expressões livremente expressas pelos alunos que responderam ao questionário.

Nosso objetivo é revelar os elementos estruturais que são evidentes em uma situação baseada nas expressões dos participantes em relação ao que eles dizem aberta e livremente neste caso, em resposta a uma pergunta aberta sobre sua experiência na modalidade de educação remota de emergência à qual temos sido surpreendentemente submetidos.

Com referência ao mapa de categorias para a classificação das informações, o objetivo é organizar um esquema que permita a integração do maior número possível de expressões dos atores. A partir da transcrição das respostas e conversas dos alunos, definimos as categorias de integração no esquema das expressões particulares coletadas, detectamos recidivas, identificamos posições e leituras da realidade vivida pelo grupo de alunos em um processo de sistematização das informações para a visualização dos problemas que eles possam ter encontrado. Para este fim, temos uma versão avançada do Atlas Ti.

RESULTADOS

Os dados constituídos pelas respostas de 181 alunos da Faculdade de Ciências Sociais e Turismo da Faculdade de Educação e 95 alunos de Sociologia da Faculdade de Ciências Sociais, constituem a fonte de dados que sistematizamos a seguir em uma análise qualitativa de suas expressões escritas.

Fenda digital

É um fenômeno multidimensional que, como aponta Fernández (2020), fica aquém das expectativas se o reduzirmos à dimensão tecnológica. Não é apenas a disponibilidade ou não de acesso, mas também a origem, experiência anterior, usos e rotinas que o tempo e o treinamento lhes deram a oportunidade de acesso. A fim de poder gerar algum tipo de documento vinculativo na geração de estratégias para fortalecer a ERE, consideramos apropriado dar uma explicação das informações com base nos seguintes tópicos.

Endowment

As origens de nossos alunos são diversas. Como é comum nas universidades públicas, há um caldeirão de situações sociais e culturais, e nossa principal característica é a diversidade. Há estudantes locais, outros de áreas rurais, às vezes remotas, e de diferentes áreas geográficas do país. Isto também gera uma multiplicidade de situações que também são evidentes na apreciação da situação.

Eu sinceramente prefiro aulas presenciais, a universidade ajudou os estudantes de muitas maneiras para que eles pudessem continuar seus estudos, neste tipo de educação estas grandes desigualdades são muito refletidas, talvez eu possa ter uma conexão semi-estável, mas muitos dos meus colegas de classe não têm, além deste problema muitos deles têm longos dias de trabalho e isto acrescenta a todos os problemas de conexão.

Da mesma forma, a diversidade no fornecimento de recursos técnicos e simbólicos tem sido evidente na capacidade de adaptação à nova situação.

Nos primeiros dias foi muito difícil acessar a sala de aula virtual porque eu não tinha acesso à internet, e tive que compartilhar um laptop com minha irmã, pois só tínhamos um laptop em casa, a lacuna no acesso e na provisão de acesso e disponibilidade de recursos e ferramentas é evidente, uma e outra vez, nas expressões dos estudantes. Conscientes das diferenças e dificuldades de muitos de seus pares, eles ainda assim apreciam o valor da experiência de imersão do ERE.

Totalmente inovador e realmente útil para aqueles que têm acesso à Internet e difícil para aqueles que não têm acesso permanente à Internet. A disparidade na provisão é repetida, mostrando tanto uma preocupação genuína com o avanço dos estudantes como grupo, quanto as dificuldades de grandes setores em dificuldade. Por quê? Como sabemos, fazer um slide, uma monografia, documentos em Excel, geralmente é complicado para aqueles que têm essas dificuldades porque um telefone celular não oferece as mesmas facilidades que um laptop ou computador, o que na maioria dos casos faz com que os alunos falhem os cursos ou módulos para essas dificuldades, portanto, minha recomendação para resolver isso é dar a entrega do laptop para aqueles com essas dificuldades.

Aparentemente, existem disfunções na relação professor-estudante. Isto se deve principalmente à impossibilidade de acesso no momento e na situação deste último.

Todos os professores devem usar empatia e compreensão para com os alunos. Por quê? Ao passar pelo ciclo, vi como meus colegas tiveram falhas na conexão com a Internet, o que a maioria dos professores do meu ciclo entende, mas deve haver casos em outras faculdades em que não há compreensão;

As referências à situação dos colegas com problemas de acessibilidade ou de equipamento são permanentes. Expressões espontâneas referentes a ela são repetidas e reiteradas. A expressão de altos níveis de empatia nesta difícil situação para todos é expressa repetidamente.

... como sabemos, nem todos os estudantes têm os mesmos dispositivos eletrônicos, alguns utilizam telefones celulares, o que significa que não podem se desenvolver normalmente em seu ciclo acadêmico virtual.

Além do fato de residência. Muitos vivem em áreas montanhosas onde o acesso à rede pode, em alguns casos, significar deslocamentos forçados para outros locais.

Tenha em mente que muitos de nossos colegas vivem em províncias onde a cobertura da Entel não chega.

Neste sentido, eles dizem que os professores nem sempre estão dispostos e em todos os casos dispostos a remarcar as atividades. É verdade que, para o professor, estas tarefas adicionais podem significar um esforço adicional, mas a percepção dos alunos é que às vezes há uma atitude excessivamente rígida por parte dos professores, que não conseguem visualizar as dificuldades dos alunos, que são, além do mais, reais. Dificuldades de acesso, falta de recursos, ferramentas ruins para esta modalidade.

A maioria deles não tem o mesmo nível de velocidade da Internet, o que dificulta a entrega do trabalho.

Uma questão recorrente é a falta de um dispositivo de teclado, de modo que eles assistem aos exames com um telefone, que às vezes têm que usar para escrever comentários sobre textos, avaliações e tarefas que requerem um teclado.

A colaboração é uma das habilidades do futuro. No novo contexto, parece essencial ter atitudes colaborativas, e também somos informados sobre a necessidade de saber como estar nos grupos de trabalho.

A colaboração, em nossa opinião, é bem estabelecida. O primeiro mês de aulas remotas foi resolvido em uma abordagem colaborativa que também é multidimensional e em muitos casos tem a ver com o emocional, afetivo, em suma, as expressões de solidariedade dentro dos grupos.

Talvez eu possa ter uma conexão semi-estável, mas muitos dos meus colegas não têm, e além deste problema, muitos deles têm longas horas de trabalho, o que aumenta todos os problemas de conexão.

As expressões dos estudantes mostram uma preocupação recorrente com as possibilidades de seus pares que estão em pior situação do que eles mesmos. A ajuda, entretanto, pode vir a qualquer momento dos lugares mais inesperados.

Em minha casa só tínhamos um laptop, mas depois a amiga da minha irmã nos deu um laptop e isso nos facilitou o acesso às aulas virtuais.

A vontade de apoiar uns aos outros é um tema recorrente. Eles apreciam a ajuda que recebem e, por sua vez, estão dispostos a dar ajuda.

Era muito diferente do que estamos acostumados, mas ficou melhor com toda a ajuda, eu consegui passar por isso.

O grupo de estudantes de Sociologia mostra uma autoconfiança que nos leva a confirmar que as expressões referentes aos processos de apropriação são sempre geradas neste grupo.

Na minha opinião, me adaptei rapidamente a esta forma de educação virtual,

É provável que o momento da pesquisa, no final de novembro, em um momento de desestresse, fim de ciclo, lição de casa concluída, tenha algo a ver com esta percepção mais relaxada dos alunos. A pesquisa em Educação foi administrada 15 dias antes, quando os estudantes estavam no processo de fechamento e entrega de suas tarefas.

Minha experiência tem sido boa, pois pude ter a disponibilidade de equipamentos e internet, entretanto, é a disponibilidade de recursos que parece fazer a diferença.

Hoje estamos enfrentando uma situação difícil, onde considero que a educação à distância é indispensável para poder continuar o ensino superior, pois a educação não pode parar, pois é a principal fonte para o desenvolvimento de nosso país.

Eles certamente apreciam as oportunidades de continuar seus estudos, apesar da situação de emergência. Hoje estamos enfrentando uma situação difícil, onde considero que a educação à distância é indispensável para poder continuar o ensino superior, pois a educação não pode parar, pois é a principal fonte para o desenvolvimento de nosso país.

Além disso, há também expressões muito esperançosas de confiança na situação e de confiança nas próprias capacidades. Tem sido algo novo e novo para todos nós, incluindo eu mesmo, para nos adaptarmos a esta nova normalidade de estudar a partir de casa, mas conseguimos isso de forma satisfatória.

Entretanto, é necessário continuar o processo de melhoria e adaptação da ERE. Mas também é necessário mencionar que melhorias neste novo modelo de ensino devem ser implementadas, no entanto, estou confiante que isto acontecerá no próximo ciclo, levando em conta a experiência que nós, professores, estudantes e a própria universidade adquirimos durante este ciclo concluído.

Eles assimilam a situação e

Pessoalmente, prefiro esta forma de educação virtual, pois ela tem muitas vantagens, uma vez que temos a oportunidade de treinar em qualquer lugar do Peru ou do mundo. Também gostaria que este sistema permanecesse como a outra opção de educação.

Os estudantes, apesar de sua capacidade de adaptação, mostram uma clara preferência pelo modo frente a frente na maioria dos casos.

Eu sinceramente prefiro aulas presenciais, a universidade ajudou os estudantes de muitas maneiras para que pudessem continuar seus estudos, neste tipo de educação estas grandes desigualdades são muito refletidas,

Entretanto, as diferenças se tornam aparentes quando, às vezes, a angústia sobre as dificuldades para atingir os objetivos se materializa em pequenos detalhes que têm a ver, novamente, com: acesso, disponibilidade de dados ou o fato de ter um telefone com capacidades muito limitadas para lidar com a tarefa em mãos.

Há um acordo geral sobre o papel da colaboração na superação do problema multidimensional da divisão digital. Os estudantes demonstram um profundo senso de solidariedade e uma genuína preocupação com a igualdade de oportunidades na ERA.

A evidência da colaboração com a intenção de superar problemas técnicos, o apoio mútuo para alcançar seus objetivos, que consistem sobretudo em evitar a suspensão ou interrupção de seus estudos, é materializada em suas expressões.

A colaboração é algo que se aprende ao longo do caminho. Uma competência chave para o profissional do futuro, é muito provável que estejamos em um momento de mudança fundamental em nossas práticas e para o futuro.

CONCLUSÕES

As seguintes conclusões podem ser tiradas da pesquisa realizada.

A educação remota de emergência leva a diferentes respostas dos estudantes aos problemas do dia-a-dia no processo de ensino-aprendizagem. O tratamento do processo de ensino-aprendizagem como o uso de recursos informáticos nem sempre leva a respostas semelhantes entre estudantes de diferentes áreas de habilitação e faculdades, mesmo que as especializações sejam semelhantes.

Reforçar os processos de treinamento em ferramentas na mesma direção. Este é um pedido recorrente dentro do grupo de estudantes. É necessário encontrar uma solução para este problema; alguns exigem a necessidade de treinamento semanal extra. Propor modelos alternativos de avaliação que facilitem o trabalho assíncrono para estudantes com problemas recorrentes de conectividade ou falta de ferramentas apropriadas para realizar trabalhos desta natureza em espaços de tempo rígidos e restritivos. Muitos continuam a depender da cabine telefônica pública ou têm que sair e comprar a cobrança por seus aparelhos exaustos a fim de assistir a seus exames com as despesas extras que isso implica.

Material suplementar
REFERÊNCIAS
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